22/01 – CORRIDA DA PONTE
A temporada de 2017 começou com a 2ª Corrida da Ponte, realizada nas proximidades da Ponte Estaiada em Curitiba. Em relação a prova de 2016 o percurso foi mantido mas o local da largada foi alterado.
Por se tratar da primeira corrida do ano eu não tinha nenhuma expectativa com relação ao meu tempo para concluir a prova. Apesar de em alguns momentos ter enfrentado dificuldades com alguns corredores lentos mantive a calma e segui adiante.
Cheguei na marca dos 2 km com um tempo de 13:58 mas na sequencia infelizmente não pude fazer as ultrapassagens que desejava para manter o mesmo ritmo. Decidi seguir trotando e me preservar para o último quilômetro. Sabia que com esta decisão estava acabando com qualquer chance de melhorar o meu recorde dos 5 km.
O mais importante a partir de então era terminar a prova bem fisicamente. Passei a verificar a distância que faltava para o final e fui acelerando as minhas passadas.
Terminei o percurso com o tempo de 36:18 atingindo uma velocidade máxima de 15,26 km/h. Fiquei muito contente com o resultado alcançado, afinal de contas estava voltando de uma pausa de pouco mais de um mês desde a última corrida de 2016.
Antes e durante a prova tive a oportunidade de encontrar várias pessoas conhecidas e com um simples aceno trocar energias positivas.
29/01 – BATEL RUN
A segunda prova do ano foi a Batel Run, cujo ponto de partida estava localizada na Praça da Espanha. O local tem um significado especial para mim pois morei naquela região no início da década de 70.
Como conhecia o percurso da prova sabia que não teria condições de melhorar o meu tempo. Sabia que teria muitas subidas pela frente até a marca dos 9 km. Preferi seguir no ritmo de trote e aumentar um pouco o ritmo nas descidas.
Ao entrar no último quilômetro sabia que dali em diante teria apenas descida. Aos poucos fui aumentando o ritmo das passadas. Aproveitei para ultrapassar quatro corredores que estavam na minha frente antes de chegar no trecho de paralelepípedos.
Completei o percurso em 1 hora, 20 minutos e 44 segundos. Depois de pegar a minha medalha fiquei observando a praça e por alguns instantes fiz uma viagem no tempo e lembrei do tempo em que brincava no parquinho.
Independente do meu desempenho na corrida fiquei muito contente pela oportunidade de relembrar um pouco da minha infância. A Praça da Espanha foi reformada recentemente mas o escorregador e a gangorra permanecem ali. O Edifício conserva a sua fachada, mas o corredor da entrada mudou um pouco.