Hoje foi realizada em Curitiba a The Hardest Run, a corrida mais aguardada do ano pela sua causa nobre.
O valor das inscrições foi destinado ao Hospital Erastinho, hospital oncopediátrico que atende crianças de diversas partes do Brasil.
A corrida deste ano contou com a participação de 16 mil pessoas que estavam divididas entre a caminhada de 3 km e a corrida de 5 e de 10 km.
Cheguei cedo na arena do evento e fui conferir de perto os locais de largada e chegada.
Tive a oportunidade de encontrar algumas pessoas envolvidas na organização do evento e conversei com elas por alguns instantes.
A corrida de hoje não tinha cronometragem, então não seria registrado o tempo dos atletas.
Junto com a sua camiseta e o número de peito cada atleta recebeu uma pulseira com o nome de uma das crianças atendidas pelo Hospital Erastinho.
Apesar de conhecer as características do percurso não estabeleci um tempo para conclusão da prova.
Procurei manter um ritmo tranquilo sem tentar fazer ultrapassagens.
O meu objetivo era caminhar durante o menor tempo possível.
Nos momentos em que caminhei escolhi um ponto de referência a partir de onde voltaria a correr.
Corri com a pulseira com o nome da Alice, cuja energia positiva me acompanhou durante os 5 km.
Cruzei a linha de chegada com o tempo de 40:52.
Fiquei muito feliz por ter concluído mais uma corrida e ter feito parte da história do Erastinho.
Depois de receber a minha medalha fiquei circulando entre as pessoas e tirei algumas fotos.
Encontrei alguns amigos com quem compartilhei a minha energia positi a felicidade e a gratidão de ter participado da The Hardest Run.