Como estaria o Ayrton Senna com sessenta e dois anos de idade?
Sem dúvida muitos fãs fazem esta pergunta quando chega o dia 21 de março, tentando imaginar qual seria a sua aparência e o que ele estaria fazendo nos dias atuais.
Talvez estaria gerenciando a carreira do seu sobrinho Bruno Senna na Fórmula 1 ou então se dedicando ao seu Instituto.
Em uma pesquisa no Google podemos encontrar algumas fotos envelhecidas por aplicativos. Mas jamais saberemos como seria a fisionomia do nosso ídolo.
Ele deixou as pistas naquele triste primeiro de maio de 1994. Desde então surgiram as mais diversas teorias para explicar o que provocou o acidente.
Particularmente em nenhum momento me preocupei com tais teorias, pois de nada adianta discutir de quem foi a culpa, se tivesse feito tal coisa o acidente não teria acontecido, etc.
É muito mais importante lembrar das muitas alegrias que o Ayrton Senna proporcionou ao longo da sua carreira.
O tempo foi passando, a saudade foi aumentando e os domingos não foram mais os mesmos.
A lembrança do meu ídolo está nos vídeos, nos livros e na minha coleção de miniaturas. São carros, capacetes e estátuas nos mais diversos tamanhos.
O meu maior desejo sempre foi ter uma réplica do capacete do Ayrton Senna na minha coleção.
Em 2018 tive a oportunidade de comprar a réplica do capacete da primeira vitória em Mônaco.
Para a minha enorme surpresa a minha réplica tem o número 84/500.
Portanto o meu capacete representa dois momentos significativos em Mônaco: 1984 e 1987.
Desde agosto de 2012 sou corredor de rua. Uso o boné com as cores do capacete ou o boné preto com o S.
Entre as músicas que escuto durante a minha corrida está o Tema da Vitória.
Já enfrentei momentos difíceis em algumas corridas e me inspirei no Ayrton Senna para superá-los.